A música (como todo o resto do mundo) se tornou cada vez mais comercial e com isso perdeu a profundidade, a veracidade e a qualidade. Com esta mudança os músicos tiveram também de se adequar comercializando-se, vendendo-se para estilos que mesmo que não sejam os seus lhe trarão sustento e a possibilidade de poder continuar com sua paixão. É justo? Não, essa manipulação da mídia para o consumo musical esta matando a arte e criando gerações que não tem um real interesse pela música atual e na maioria dos casos desconhece a verdadeira.
Cabe agora aos interessados em fazer uma reeducação nas pessoas mostrando-lhe que há muito além da música de massa e de venda. Espero fazer minha parte com este blog.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Introdução - Entrevista
Começa a postagem do projeto da entrevista, o qual eu fiz muita confusão para entender o que deveria ser feito, e que me acabou fazendo entrevistar quatro pessoas muito interessante e de diversas opiniões sobre o assunto. Porém por um defeito na hora da edição não consegui postar, e aqui estou eu postando uma unica entrevista que eu (graças a Deus) descobri que era a única necessária.
A entrevista que acabou "indo ao ar" foi a de Carlos Sardi, advogado, baterista, (piloto?) e um dos melhores amigos do meu pai desde que meu pai se entende por gente. Tem uma ampla experiencia no ramo da música por tocar bateria a muitos anos, e por ja ter sido o líder de uma banda. E o melhor de tudo é que suas opiniões batem com as minhas e fiz questão de ressaltar isso na edição. Gostaria de agradecer-lhe pelo tempo e pela indicação que fez de Gisele, uma interessantissima produtora musical.
A entrevista não tem um ponto central, porém em todas as realizadas é mais discutido a situação de quem vive de música (especialmente em Londrina) e da situação da música como um todo também. Se houver tempo e muita, muita, muita, muita, muita, muita boa vontade da minha parte posto as outras entrevistas.
A entrevista que acabou "indo ao ar" foi a de Carlos Sardi, advogado, baterista, (piloto?) e um dos melhores amigos do meu pai desde que meu pai se entende por gente. Tem uma ampla experiencia no ramo da música por tocar bateria a muitos anos, e por ja ter sido o líder de uma banda. E o melhor de tudo é que suas opiniões batem com as minhas e fiz questão de ressaltar isso na edição. Gostaria de agradecer-lhe pelo tempo e pela indicação que fez de Gisele, uma interessantissima produtora musical.
A entrevista não tem um ponto central, porém em todas as realizadas é mais discutido a situação de quem vive de música (especialmente em Londrina) e da situação da música como um todo também. Se houver tempo e muita, muita, muita, muita, muita, muita boa vontade da minha parte posto as outras entrevistas.
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